quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

ESPORTE: TCHOUKBALL


TCHOUKBALL

1. O jogo exclui toda busca de prestígio, tanto pessoal ou coletivo.

Sobre o plano pessoal : A atitude do jogador implica em respeitar todos os demais jogadores, seja adversário ou da mesma equipa, forte ou fraco. O jogo é aberto à todos, um vez que, as capacidades constitucionais ou aquisitivas, são diversas. É portanto, inevitável o encontro de todos os graus de qualidades de atletas, o respeito e a consideração, "dus à chacun" obriga todos os jogadores a se adaptarem a seus próprios comportamentos, técnico e tatico as circunstâncias do momento.

Sobre o plano coletivo : Um resultado, qualquer que seja, não implica em elevar à estima e a satisiaçao pessoal, não dá direito ao "sectarismo" de qualquer gênero, una vitoria pode provocar praser e alegria, mas não é uma razão de orgulho. A alegria provocada de uma vitoria é um incentivo, o orgulho do vencedor implica em gerar uma luta de prestigio que nos condenam, porque esta sujeito a tensão e conflito nas relacões humanas nos mais diversos tipos e todos os graus.

2. O jogo comporta sacrifício dos próprios interesses. Para começar, uma atenção constante na circulação da bola, depois as observações simpatizante dos jogadores. Tal sacrificio é a participação subjetiva ao evento, ele tem como resultado unir as personalidades com confrontações recíprocas em relação ao jogo:

    a) O senso de rendimento coletivo da equipe : Ela complementa os adversarios; aprende à estimá-los e apreciar seus valores; crer no sentimento de unidade dentro do afrontamento de pequenos grupos.

    b) A assimilação das atitudes de grupo : Chamado "adversario" em respeito ao qual precisa se impôr um jogo adequado, mas que não comporta em momento algum, sentimento de hostilidade, de nenhuma espécie .

    c) A preocupação principal de cada jogador deve ser a procura de um bom jogo. A experiência universal dentro dos esportes se resume na seguinte expressão : "O bom jogo chama o bom jogo".

Esta disposição do espirito e a base da ação social do Tchoukball. Ela permite de se orientar para à perfeição e evitar sempre, ação negativa contra o adversario. E mais que uma regra do jogo, é uma regra de conduta permanente. A compensação psiquica do comportamento e base da personalidade social.

O objetivo é assim, a supressão de conflito dentro de uma idêntica prospectiva. A idéia "Fair Play" e também ultrapassada, não se trata de concessão feita ao adversário mas sim de ação conjunta, ligando as equipes uma as outras ou o bom jogo de uma equipe poderá fazer o possível de um bom jogo da outra parte.

3. O jogo deverá ser um exercício social não uma atividade fisica.

Uma comunhão pelo meio de execução , o melhor tem a responsabilidade de ensinar aos menos dotados, não existe portanto, um campeão no verdadeiro sentido da palavra, mas sim uma corrida para competência.

Quando se diz : "Que vença o melhor !", sub-entende-se o fato que ser o melhor" é sinônimo de uma preparação qualificada. E justo, portanto, que os resultados recompensem os esforços feitos pelos jogadores, primeiro individualmente e depois coletivamente.

Desse ponto de vista, uma vitória pode e deve suscitar uma normal satisfação acompanhada do respeito ao adversário.

A vitória deve provocar nos adversários estimulação (desejo de fazer, outrotanto) e não um sentimento de engradecimento. Os vencedores deveriam esforçarem se para favorecer tal impressão. Uma sã satisfação dos vencedores é a maneira cordial de estender as mãos aos perdedores incentivando os a continuar um treinamento mais eficaz.

Por todas razões, a noção de "Campeão" deve deixar espaço a uma noção mais modesta e que melhor se adapte aquela de um simples "Vencedor".

Jogar para aperfeiçoar. E esse o sentimento que toda atividade de jogo comportar e desenvolver. E para esta conclusão que a organização do Tchoukball deve aspirar, do simples encontro ao mais sério confrontamento cimeix.

Precisa afastar o espirito olimpico moderno a causa da hipocrisia e do nacionalismo extremista.





sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

ATIVIDADE:PEÇA HUMANA DE XADREZ




PEÇAS NO TABULEIRO DA SOCIEDADE
Com o objetivo de propiciar melhor concentração, desenvolver o raciocínio lógico, indutivo e dedutivo, o auto controle, gerar atitudes de cooperação, respeito mutuo, disciplina e tomar decisões vinculadas á resolução de problemas e oferecer alternativas para o desenvolvimento do trabalho nas aulas de Educação Física, dentro da proposta Estadual, para o Ciclo II, foi desenvolvida a atividade "PEÇA HUMANA DE XADREZ", que proporciona além do trabalho a cerca dos conceitos das capacidades Físicas Neuromotoras e situações movimentos, promove uma atividade de forma lúdica, inclusiva, dinâmica e participativa.

TEATRO

UM REINO CHAMADO XADREZ

SOMOS PEÕES, TÃO IMPORTANTES
SE NÃO ANDARMOS, SÓ OS CAVALOS PODERÃO SALTAR
SE ANDARMOS, ALGUMAS PEÇAS FICAM LIVRES PARA PASSAR
SOMOS BISPOS COMPORTADOS
ESPERAMOS OS PEÕES À CAMINHAR
PODEMOS ANDAR VÁRIAS CASAS
E ESTRATÉGIAS MONTAR
SE OS CAVALOS PRESTAREM ATENÇÃO
OS PEÕES VÃO SER CAPTURADOS
OS BISPOS, COMO SÃO INTELIGENTES
DEIXARAM OS CAVALOS DERROTADOS
O REI QUE ESTAVA TÃO TRANQÜILO
FICOU AGORA ENCURRALADO
E O BISPO ORDENADO, FAZ COM QUE O REI
PERCA O SEU REINADO.
"XEQUE-MATE"
E SEU REINADO FICOU DESCONSOLADO

"MAS NO REINADO DA VIDA NÃO DEVEMOS MATAR NINGUÉM"


quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

ATIVIDADE RÍTMICA: NO ESPORTE, NA DANÇA E NA VIDA

ATIVIDADE RÍTMICA
O ritmo faz parte da nova vida e em tudo o que fazemos, em cada movimento como quando andamos, falamos e até respiramos.
O ritmo é uma contagem de tempo, seja rápida ou devagar.
Na dança por exemplo é dividida em oito tempos. Em alguns esportes o ritmo é muito mais rápido não exigindo contagem de tempo e sim sua capacidade de velocidade.
Um dos esportes que mais possui ritmo é o boxe, usado para executar golpes, defesa(esquivar). No basquete encontramos ritmo quando driblamos com a bola alternando as mãos, no futebol nas embaixadinhas e driblar, e nas danças como Ginástica Rítmica, Frevo e Samba, etc...

ARTE MARCIAL

TAEKWONDO
O Taekwondo é uma arte marcial de origem coreana e surgiu em meados da Idade Média.
Antigamente na Coreia os povos eram separados por reinos. O reino de Silla era o mais poderoso entre eles, e cobravam taxas de impostos dos reinos mais pobres. O reino mais pobre de todos era o de Hwarang-do, e por não ter condições de pagar os impostos o reino de Silla os atacavam.
Vendo a situação em que se encontravam o povo de Hwarang-do resolveu combater o povo de Silla, mas o povo de Silla tinha espadas, escudos e armaduras, e Hwarang-do não, então eles usavam as únicas armas que eles tinham "O próprio corpo", inventando técnicas de mãos e pés fazendo do Taekwondo que ele é hoje.
Hoje em dia o Taekwondo é mundialmente conhecido e vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil em 1985.
Existem também competições por todo Brasil. As competições são organizadas por Mestres ou Federações Estaduais.
Em São Paulo existem duas federações: FATESP - Federação de Taekwondo do Estado de São Paulo e a FPT - Federação Paulista de Taekwondo.
As competições são organizadas com separações de idade, peso e faixa, uma area própria para luta, 4 árbitros laterais, central e 2 em um computador onde serão marcados as pontuações.
Em uma competição de Taekwondo é obrigatório o uso de protetores de cabeça, tórax, bucal, antebraços, genital e canelas. São lutas de 2 à 3 rounds de 1 minuto e meio à 2 minutos dependendo da categoria.
Taekwondo significa "O caminho dos pés e das mãos": Tae - Pé
kwon - Mão
do - Caminho, luta, força da mente.

Movimentos Básicos
Chute - Tchagui
Chute frontal - Ap Tchagui
Chute de lado - Yop Tchagui
Chute no rosto - Dalio Tchagui


terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Hip-Hop


A Dança de Rua tornou-se popular no Estado em meados da década de 1980, em manifestações que ocorrem inicialmente na capital Paulista, no arredor da estação de metro no centro da cidade.

O principal local que agrupava os interessados nessa manisfestação sociocultural era a estação São Bento, de devido ao amplo espaço interno no formato de "CONCHA ACÚSTICA" e parlamentação em marmore, o que facilitava tanto acústica, para a música RAP (sigla em inglês) - para RHYTHM AND POETRY(ritmo e poesia), quanto a movimentação no solo para a dança do B BOYS(dançarinos de street dance).


terça-feira, 18 de novembro de 2008

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Expressão Corporal
A expressão corporal desempenha um papel de suma importância no contexto da comunicação. Funciona ela, algumas vezes, como meio de reforçar uma idéia que está sendo transmitida, e, em outras ocasiões, chega até mesmo a confundir-se com o próprio argumento. Assim, o estudo da expressão corporal tem como finalidade precípua não só perquirir os meios de que se vale o orador para melhor estabelecer sua comunicação com o auditório, como, ainda, persuadir este último por meio dos sinais corpóreos.
Mas, para que se possa gesticular com eficiência, é preciso saber adequar a expressão corporal ao ambiente e à mensagem transmitida, e este é um dos pontos que merecem uma atenção constante, pois, não raramente, mesmo os mais experientes oradores acabam por cometer deslizes que, muitas vezes, acabam por prejudicar-lhes as imagens, em razão do uso de uma técnica incorreta.
Para evitar tais situações, a melhor (e talvez a única) maneira consiste em treinar cotidiana e exaustivamente.
A cabeça é, de todas as partes do corpo, a de maior importância na gesticulação, uma vez que é a região do corpo mais observada pelo auditório. Assim, de nada valeria uma gesticulação bem feita com as mãos se acompanhada por uma expressão facial inconveniente ou apática.
Apenas para ilustrar, um bom exemplo de exercício pode ser encontrado junto às escolas de teatro, nas quais é comum observar alunos treinando expressões faciais enquanto lêem um texto. É como se estivessem representando, vivendo o papel apenas através da leitura.
A posição ideal da cabeça é aquela que se utilizaria ao conversar com um velho amigo: nem altiva, pois transmitir-se-ia arrogância; tampouco abaixada, pois o orador passaria uma impressão de insegurança com relação ao conteúdo da mensagem.
A cabeça deve acompanhar a linha traçada pela visão de tal sorte que, direcionados os olhos para a direita, então a cabeça deverá acompanhar tal movimento, o mesmo se dando com as demais direções.
A expressão facial deve guardar relação com a mensagem que se deseja transmitir para o auditório, e isto se dá pelo fato de que o semblante funciona como um indicador da sinceridade daquilo que é falado. E.g., um gesto involuntário que ocorre com freqüência, consiste em baixar o olhar ou torná-lo vago ou ainda baixar a cabeça quando há uma inconformidade entre aquilo que está sendo dito e aquilo em que o orador de fato acredita, ato que, consciente ou inconscientemente, é percebido pelo auditório.
Desta forma, a expressão facial deve atuar como um reforço daquilo que está sendo dito, e a melhor maneira de se conseguir falar com convicção e segurança consiste em conhecer tais expressões e saber utiliza-las adequadamente, algo que somente torna-se possível através do exercício, pois, como já dito, a única maneira de absorver este conhecimento consiste em treinar com freqüentemente.
Com relação ao tronco, seria interessante apenas salientar aquilo que o orador deve e o
que não deve fazer jamais.